Olá, pessoal, como estão?
Inaugurando este espaço de resenhas de séries, gostaria de falar um pouquinho sobre uma das minhas séries favoritas. Mesmo que nem todos acompanhem, acredito que a maioria já tenha ouvido falar sobre, visto que não se trata de uma série nova. Falo de The Walking Dead, série que tem por produtor executivo Robert Kirkman, autor também da HQ que dá nome à série.
Lembro-me como se fosse hoje, eu estava vivendo um turbilhão de emoções, dado o nascimento da minha filha, quando as primeiras chamadas promocionais da série começaram a ser vinculadas pelo canal FOX aqui no Brasil. Tanto foi a divulgação, que acabei me interessando e decidi que iria acompanhar a série.
The Walking Dead, série produzida e transmitida pelo canal estadunidense AMC, teve sua estreia nos Estados Unidos em 31 de outubro de 2010 (para os que comemoram, em pleno Halloween), sendo transmitida no Brasil pelo canal FOX. A primeira temporada contou com apenas seis episódios, o que não impediu que a série fosse bem recebida pelo público e obtivesse ótimas críticas. A partir da segunda temporada a série passou a contar com mais de 10 episódios (para a nossa alegria!! \o/).
O enredo de The Walking Dead se desenvolve em um mundo que atravessa um apocalipse zumbi, evento que não possui necessariamente uma explicação para seu início. A presença dos zumbis na série, além de uma ameaça real a integridade física (e psicológica) dos sobreviventes, considerando o que um ferimento causado por zumbi pode ocasionar, torna-se um empecilho para todas as demais ações necessárias à sobrevivência, como locomoção, alojamento, busca por suprimentos (que se tornam cada vez mais escassos) e afins.
A complexidade do universo da série, porém, encontra-se nas relações pessoais que ocorrem entre os sobreviventes. Mais do que os zumbis, os humanos representam umas das maiores ameaças existentes. Em um cenário tão incerto, observa-se o quanto a noção do que é certo e errado segue numa linha tênue, com ambos os conceitos sendo facilmente corrompidos.
Nesse contexto, somos apresentados ao assistente de xerife Rick Grimes, personagem principal da série, vivendo os dramas decorrentes desse evento. Ao longo da história, Rick acaba por se constituir um líder para o grupo de sobreviventes, composto por sua família e demais personagens que são introduzidos, e frequentemente retirados, – leia-se morrem - no grupo.
Preciso aqui abrir um parênteses para destacar a atuação do ator que interpreta o personagem Rick Grimes na série. Vale demais acompanhar o trabalho de Andrew Lincoln. Junto com demais atores como Chandler Riggs (Carl Grimes), Sarah Wayne Callies (Lori Grimes), Steven Yeun (Glenn), Jon Bernthal (Shane – e atual Justiceiro da série Demolidor), Danai Gurira (Michonne), Melissa McBride (Carol), Norman Reedus (Daryl Dixon), dentre outros, o ator dá, literalmente, um show de interpretação.
Prestes a estrear sua 7ª temporada, marcada para ocorrer em 23 de outubro/16, a série atravessa um momento que eu arriscaria dizer ser um dos mais tensos, dado o arco da história. Há essa altura da história, muitos foram os desafios enfrentados pelos personagens, mas nada como o que está por vir.
Vale ressaltar que o universo de The Walking Dead vai muito além da série de televisão. Como disse mais acima, esta resulta de uma adaptação da HQ que dá nome à série, que são publicadas desde 2003, estando em sua edição 158, com a 159 com previsão de lançamento para o mês de outubro/16. Recentemente eu tive a chance de ler todo o material já publicado e digo que vale muito a pena. Existem arcos na HQ que inexistem na série, e vice-versa, bem como personagens, mas a essência é a mesma e no geral a adaptação da série é tão incrível quanto o material escrito.
Para além das HQ’s e série, há ainda os livros, game e recentemente um Spin-off da série, intitulado Fear The Walking Dead, que traz a proposta de mostrar o início do apocalipse zumbi e a decadência da atual conjuntura social.
Finalmente, em um primeiro momento, talvez a temática de zumbis pareça algo raso de se abordar. Mas isso, definitivamente, não é o que acontece em The Walking Dead. A história é carregada de drama, tensão, perdas que marcam os personagens, e aos espectadores também, e, claro, uma constante torcida para que os sobreviventes encontrem ao menos um momento de paz. Momento, esse, que tende a não durar muito. Mas se fosse diferente, não seria The Walking Dead.
Por enquanto, eu fico por aqui.
Abraço a todos!!
Debora Santos
Amei a experiência!! <3
ResponderExcluirOoi! Tudo bem? Que massa seu post ^-^ Sério, tentei começar essa série, mas não é pra mim não hahaha O primeiro episódio nem assisti todo, porque é muito sangue e violência, magina os outros eps?! Fico feliz que goste e que a série esteja sendo um sucesso! Creio que não tenha uma pessoa neste mundo literário que já não tenha escutado sobre essa série e hqs :)
ResponderExcluirBjs
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOi, Ruhh, tudo ótimo, e você? Fico feliz que tenha gostado da resenha ;)
ExcluirGeralmente eu faço o teste dos três episódios, rsrs. Assisto três episódios de uma série e com base no que vi decido se vou ou não acompanhá-la (coisa minha, kkk). No caso de TWD eu nem precisei assistir aos três episódios, pois me apaixonei de primeira, haha.
Mas tem razão, o conteúdo é denso sim e tende a ir aumentando conforme o desenrolar da história.
Qualquer coisa, poderia deixar uma sugestão de série que você goste. Quem sabe ela não aparece por aqui em alguma resenha ;)
Abração!!
Oi, tudo bom?
ResponderExcluirCurti muito o post, vi somente a primeira temporada ainda, mas pretendo continuar a assistir a série, e gente que bacana eu não sabia que o produtor executivo do seriado é o criador da HQ.
Beijos *-*
Oi, Camila! Tudo ótimo, e vc?
ExcluirShow a participação dele, né? De certa forma, acho que isso pode ser um fator a mais para se manter a identidade da série ;)
Abraço!
Oi.
ResponderExcluirAmei de paixão o post.
Sou louca por essa série, estou na terceira temporada, mas parei por que quero ler os livros, mas espero em breve retornar a assistir, concordo a história trás sempre algo mais além de somente zumbis, enfim adorei.
Boa Tarde.
Oi, Marlene, tudo bem?
ExcluirQue bom que gostou <3
Quando puder, volte a acompanhar sim. Da terceira temporada até a 7ª, que vai estrear domingo agora, aconteceram coisas bem interessantes ;)
Abraço!
Gostei dessa nova coluna, falando sobre séries, eu estou meio sem tempo de assistir por isso muitas estão atrasadas, sempre quis assistir TWD mas como disse falta tempo. O tema zumbis me chama a atenção, e confesso que também quero assistir pois adoro a interação dos fãs na internet, é lindo de ver o amor pela série.
ResponderExcluirOi, Maria!
ExcluirJustamente!É muito amor, sofrimento, alegrias, tristezas... enfim, um amontoado de sentimentos que nos unem, rsrs.
Abração!
Oi, Debora!
ResponderExcluirEis aqui uma fã de TWD que concordou em gênero, número e grau com o que você disse sobre o chamariz da série não ser de fato a matança dos zumbis, mas sim a relação entre os sobreviventes. Eu não canso de me surpreender com os personagens e com as novas dificuldades que aparecem, e pra mim essa nova temporada está sendo mesmo a mais tensa (ainda não assisti o primeiro episódio e mal tô me contendo de curiosidade)!
Oi, Luciana!
ExcluirQue show!!
Assista, por favor!! Precisamos trocar figurinhas, rsrs.
Abração!!
Olá, nunca parei para pesquisar sobre a série (só sabia que era sobre zumbis) mas lendo a resenha despertei interesse em conferir o episódio piloto e ver se eu vou gostar. Beijos.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirGosto muito de serie de tv e vejo as pessoas falando muito de The Walking Dead mas não é muito o tipo de serie que goste de assistir, porém com certeza essa serie trouxe algo novo e bem interessante para a tv e sempre fico curiosa para assistir pelo menos o primeiro episodio para ver se gosto !!